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Aromaterapia como Tratamento

A aromaterapia apresenta uma alternativa de tratamento holístico mais suave, para o corpo e a mente, e está sendo mais procurada pela população, visto a imensa gama de efeitos colaterais e reações adversas que a alopatia (tratamento convencional) pode oferecer. Nos países de Primeiro Mundo, a aromaterapia já é utilizada com êxito em ambientes de trabalho e hospitais, com propósitos terapêuticos, e está ganhando seu espaço. A terapia através dos aromas ainda não foi incorporada à cultura brasileira, e a razão pela qual isto ainda não ocorreu pode residir na falta de sua difusão para as pessoas, ou no escasso investimento intelectual e financeiro para seu progresso.

Na atual civilização, pode-se dizer que vivemos em uma imensa competição, tanto na vida pessoal,como principalmente profissional, e isto nos torna mais cansados fisicamente e psicologicamente, além de extremamente materialistas. A aromaterapia consegue atuar nesses desequilíbrios, e resgatar, acima de tudo, o ser humano, ou melhor, a essência humana, que esta cada vez mais esquecida, em detrimento das “regras” ditadas pela sociedade.

Os óleos essenciais têm o poder de purificar o ar que respiramos e, ao mesmo tempo, relaxar, estimular ou aliviar os nossos sentimentos. São capazes também de promover nos indivíduos momentos de reflexão, para que se possa lembrar que somos pessoas dotadas de sentimentos e emoções, além de nosso imenso potencial intelectual e de trabalho.

Há uma resistência por parte da comunidade em não acreditar nos efeitos do tratamento por aromaterapia, já que não constitui uma prática comum do cotidiano, mas, devido aos diversos benefícios que pode trazer à população, e aos relatos positivos de seus usuários, pode-se dizer que a aromaterapia está no início de uma longa jornada, que há de se estabelecer no mundo todo, mas que ainda há muito a ser estudado e investido para que seja reconhecida efetivamente como medicina convencional e científica, para que possa então ganhar maior credibilidade e respeito.

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Fonte: Centro Universitário São Camilo

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