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Aromaterapia como Tratamento

A aromaterapia apresenta uma alternativa de tratamento holístico mais suave, para o corpo e a mente, e está sendo mais procurada pela população, visto a imensa gama de efeitos colaterais e reações adversas que a alopatia (tratamento convencional) pode oferecer. Nos países de Primeiro Mundo, a aromaterapia já é utilizada com êxito em ambientes de trabalho e hospitais, com propósitos terapêuticos, e está ganhando seu espaço. A terapia através dos aromas ainda não foi incorporada à cultura brasileira, e a razão pela qual isto ainda não ocorreu pode residir na falta de sua difusão para as pessoas, ou no escasso investimento intelectual e financeiro para seu progresso.

Na atual civilização, pode-se dizer que vivemos em uma imensa competição, tanto na vida pessoal,como principalmente profissional, e isto nos torna mais cansados fisicamente e psicologicamente, além de extremamente materialistas. A aromaterapia consegue atuar nesses desequilíbrios, e resgatar, acima de tudo, o ser humano, ou melhor, a essência humana, que esta cada vez mais esquecida, em detrimento das “regras” ditadas pela sociedade.

Os óleos essenciais têm o poder de purificar o ar que respiramos e, ao mesmo tempo, relaxar, estimular ou aliviar os nossos sentimentos. São capazes também de promover nos indivíduos momentos de reflexão, para que se possa lembrar que somos pessoas dotadas de sentimentos e emoções, além de nosso imenso potencial intelectual e de trabalho.

Há uma resistência por parte da comunidade em não acreditar nos efeitos do tratamento por aromaterapia, já que não constitui uma prática comum do cotidiano, mas, devido aos diversos benefícios que pode trazer à população, e aos relatos positivos de seus usuários, pode-se dizer que a aromaterapia está no início de uma longa jornada, que há de se estabelecer no mundo todo, mas que ainda há muito a ser estudado e investido para que seja reconhecida efetivamente como medicina convencional e científica, para que possa então ganhar maior credibilidade e respeito.

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Fonte: Centro Universitário São Camilo

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Toxicidade dos Óleos Essenciais

A maior parte das plantas tóxicas não é aromática, mas apesar dos óleos essenciais serem substâncias naturais botânicas, não estão isentos de toxicidade. Muitas vezes, o óleo essencial de uma planta pode ser tóxico e o próprio vegetal não, pois os óleos essenciais são, geralmente, setenta vezes mais concentrados que a planta da qual foram obtidos.   Os óleos essenciais com diferentes graus de toxicidade são, em ordem decrescente:  Mostarda (Brassica nigra) Arruda (Ruta graveolens) Artemísia (Artemisia vulgaris) Hissopo (Hyssopus officinalis) Absinto (Artemisia absinthium)  Erva-doce (Foeniculum vulgare).    Como exemplos de óleos essenciais que podem causar sensibilização cutânea, temos, em ordem decrescente:  Bergamota (Citrus bergamia) Cravo (Syzygium aromaticum) Canela (Cynnamomum zeylanicum) Pinho (Pinus pumilho)  Junípero (Juniperus comunis) A inalação prolongada dos óleos essenciais pode causar dores de cabeça, náuseas, alergias e outros sintomas (já que os óleos essenciais a

Óleos Essenciais e seus Principais Efeitos no Organismo

Com a utilização intensificada e prolongada dos óleos essenciais , o paciente irá apreciar emoções positivas, tais como felicidade e alegria. As emoções destrutivas nunca são estimuladas pelos óleos essenciais, pois eles têm a capacidade de desencorajá-las, diminuindo-as e até mesmo anulando-as. Assim, podem representar um papel importante na liberação e no alívio das emoções destrutivas. Qualquer aroma é capaz de interferir em nossas emoções e até de alterar sentimentos. A fragrância é capaz de induzir à mudança de humor, trazendo a sensação de bem-estar e reduzindo o estresse.   Óleos Essenciais e seus Efeitos no Organismo Alecrim (Rosmarinus officinalis) Além de ser revigorante, age contra dores de cabeça e má circulação. Bergamota (Citrus bergamia) Relaxante e antidepressivo. Esclaréia (Sálvia sclarea) Relaxante, antidepressivo e sedativo.  Gerânio (Pellargonium graveolens) Sedativo e relaxante. Hortelã (Menta Viridas) Age contra dores de cabeça, fadiga e dores musculares. Ylang-Yl

Propriedades dos Óleos Essenciais na Aromaterapia

As propriedades dos óleos essenciais dependem dos grupos funcionais presentes no composto. Segundo estudo do setor de farmácia do Centro Universitário São Camilo , os utilizados na aromaterapia são:   Monoterpenos/Sesquiterpenos: Possuem efeito anti-viral, antisséptico, bactericida e antiinflamatório. Atuam no fígado (processo de desintoxicação) e estimulam as funções glandulares. Os sesquiterpenos agem no cérebro, aumentando a quantidade de oxigênio das glândulas pituitária e pineal. Como exemplo temos o limoneno, pineno, canfeno e gamaterpineno. Estão presentes no limão, pinho e olíbano.   Ésteres: São fungicidas, sedantes e antiespasmódicos. Conferem ao produto um aroma característico frutal. Como exemplo podemos citar o acetato de linalila e salicilato de metila. Estão presentes na bergamota, sálvia e lavanda.   Aldeídos: Agem como sedante, antisséptico e antiinfeccioso. São exemplos o citral, neral e geranial e estão presentes na melissa, no capim-limão e na citronela.   Cetonas: